domingo, 17 de julho de 2011

Cordel: Trabalhe este gênero




No site da Revista Nova escola você encontra uma matéria muito interessante sobre a literatura de cordel e a sequência de como trabalhar em sala leitura e interpretação desse gênero tipicamente nordestino.
Não deixe de conferir!

domingo, 10 de julho de 2011

O Filme também educa.


Assistindo a um filme, aprendemos a ver o mundo de outra forma. Na tela do cinema ou da TV, a história é contada não apenas por meio de palavras, mas também por imagens, sons e outros recursos que às vezes nem são percebidos conscientemente pelo espectador, mas que estão ali, colaborando para despertar emoções. Sentados diante de uma aventura, um romance ou uma comédia, exercitamos mais os sentidos do que imaginamos.

"Essa arte deve ser apresentada aos estudantes não apenas como forma de transmitir um determinado conteúdo, mas como um estudo de uma linguagem diferente da verbal", diz Carmen Zink Bolonhini, coordenadora do projeto "Do cinema à leitura: o funcionamento de diferentes formas de linguagem", do Departamento de Linguística da Unicamp. "No cinema, o verbal combina-se com o visual e, nessa perspectiva, muitos elementos podem servir de suporte para a produção da narrativa, como as cores usadas, o vestuário das personagens, a velocidade das cenas, a música etc. Descobrir esses elementos e analisá-los faz com que os jovens aprendam a ler outra linguagem".

"O cinema desloca nosso olhar e oferece outra perspectiva, além das que nos são transmitidas pela família, pela escola e por outras mídias", explica André Costa, cineasta e educador em artes visuais. "Ver um filme é uma experiência estética, e o que é educar senão experimentar?", completa ele, que dá aulas de cinema na Faap e é um dos sócios da Olhar Periférico Filmes.

Um filme, portanto, está longe de ser apenas uma história. A forma, nesse caso, está acima do conteúdo. Por isso, um dos exercícios sugeridos para a sala de aula pela professora Carmen Zink Bolonhini é o de congelar uma cena e analisar com os alunos todos os elementos que ali se encontram e que papel eles desempenham para que a mensagem desejada pelos produtores seja passada. "Analisando qualitativamente os símbolos usados, as crianças aprendem a ler outras formas de linguagem", justifica Carmen Zink Bolonhini.

Leia a matéria completa e veja as dicas de como utilizar de forma adequada mais este recurso a favor da educação. Acesse o site Educar para Crescer e confira!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Atividade desenvolvida 5º B

Você sabe como surgiu a cantiga O Cravo e a Rosa? Leia o texto abaixo.

O Cravo e a Rosa
          
       

Zé do Cravo se chamava Zé da Silva até que arranjou um cravo no pé, que doía o bastante para fazer mancar. Foi aí que ganhou o apelido. E gostou.

Comprou um paletó de segunda mão e passou a usar um cravo na lapela. Pois bem, ele se apaixonou pela Rosa assim que soube seu nome. De cara, a pediu em casamento.

Casaram? Que nada! Namoram e brigam. Brigam e namoram. Há anos! Põe anos nisto! Há décadas! A última briga foi debaixo de uma sacada. O Cravo saiu ferido e a Rosa despedaçada. O Cavo ficou doente. A rosa foi visitar. O Cravo teve um desmaio e a Rosa pôs-se a chorar.



Ângela Lago

Atividade desenvolvida  pela professora Gorette Monteiro do 5º ano "B".

quarta-feira, 6 de julho de 2011

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