Assistindo a um filme, aprendemos a ver o mundo de outra forma. Na tela do cinema ou da TV, a história é contada não apenas por meio de palavras, mas também por imagens, sons e outros recursos que às vezes nem são percebidos conscientemente pelo espectador, mas que estão ali, colaborando para despertar emoções. Sentados diante de uma aventura, um romance ou uma comédia, exercitamos mais os sentidos do que imaginamos.
"Essa arte deve ser apresentada aos estudantes não apenas como forma de transmitir um determinado conteúdo, mas como um estudo de uma linguagem diferente da verbal", diz Carmen Zink Bolonhini, coordenadora do projeto "Do cinema à leitura: o funcionamento de diferentes formas de linguagem", do Departamento de Linguística da Unicamp. "No cinema, o verbal combina-se com o visual e, nessa perspectiva, muitos elementos podem servir de suporte para a produção da narrativa, como as cores usadas, o vestuário das personagens, a velocidade das cenas, a música etc. Descobrir esses elementos e analisá-los faz com que os jovens aprendam a ler outra linguagem".
"O cinema desloca nosso olhar e oferece outra perspectiva, além das que nos são transmitidas pela família, pela escola e por outras mídias", explica André Costa, cineasta e educador em artes visuais. "Ver um filme é uma experiência estética, e o que é educar senão experimentar?", completa ele, que dá aulas de cinema na Faap e é um dos sócios da Olhar Periférico Filmes.
Um filme, portanto, está longe de ser apenas uma história. A forma, nesse caso, está acima do conteúdo. Por isso, um dos exercícios sugeridos para a sala de aula pela professora Carmen Zink Bolonhini é o de congelar uma cena e analisar com os alunos todos os elementos que ali se encontram e que papel eles desempenham para que a mensagem desejada pelos produtores seja passada. "Analisando qualitativamente os símbolos usados, as crianças aprendem a ler outras formas de linguagem", justifica Carmen Zink Bolonhini.
"Essa arte deve ser apresentada aos estudantes não apenas como forma de transmitir um determinado conteúdo, mas como um estudo de uma linguagem diferente da verbal", diz Carmen Zink Bolonhini, coordenadora do projeto "Do cinema à leitura: o funcionamento de diferentes formas de linguagem", do Departamento de Linguística da Unicamp. "No cinema, o verbal combina-se com o visual e, nessa perspectiva, muitos elementos podem servir de suporte para a produção da narrativa, como as cores usadas, o vestuário das personagens, a velocidade das cenas, a música etc. Descobrir esses elementos e analisá-los faz com que os jovens aprendam a ler outra linguagem".
"O cinema desloca nosso olhar e oferece outra perspectiva, além das que nos são transmitidas pela família, pela escola e por outras mídias", explica André Costa, cineasta e educador em artes visuais. "Ver um filme é uma experiência estética, e o que é educar senão experimentar?", completa ele, que dá aulas de cinema na Faap e é um dos sócios da Olhar Periférico Filmes.
Um filme, portanto, está longe de ser apenas uma história. A forma, nesse caso, está acima do conteúdo. Por isso, um dos exercícios sugeridos para a sala de aula pela professora Carmen Zink Bolonhini é o de congelar uma cena e analisar com os alunos todos os elementos que ali se encontram e que papel eles desempenham para que a mensagem desejada pelos produtores seja passada. "Analisando qualitativamente os símbolos usados, as crianças aprendem a ler outras formas de linguagem", justifica Carmen Zink Bolonhini.
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