quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Alunos destaques do 1º semestre/Matutino


Ana Clara 3º ano "B"

Leidson Leandro  2º ano “A”
Alex Evangelista 2º ano "A"
Acsa Emilly 1º ano "A"

Marcos Vinicius  1º ano “B”
    Iarytsha Karolainy 3º ano "A"

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Alunos destaques do 1º semestre/vespertino

 Fabiano 4º ano "B"
 Herison 5º ano "A"
 Lorena 4º ano "D"
 Anderson 5º ano "B"
 Gabriel 4º ano "A"
Lorena 4º ano "D"

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Acolhida Literária semana 19/08



ISMÁLIA


 
Quando Ismália enlouqueceu, 
Pôs-se na torre a sonhar... 
Viu uma lua no céu, 
Viu outra lua no mar. 
No sonho em que se perdeu, 
Banhou-se toda em luar... 
Queria subir ao céu, 
Queria descer ao mar... 
E, no desvario seu, 
Na torre pôs-se a cantar... 
Estava perto do céu, 
Estava longe do mar... 
E como um anjo pendeu 
As asas para voar... 
Queria a lua do céu, 
queria a lua do mar... 
As asas que Deus lhe deu 
Ruflaram de par em par... 
Sua alma subiu ao céu, 
Seu corpo desceu ao mar...

Texto escolhido pela aluna do 5º ano "A"  Juliana

Alphonsus de Guimaraens







 SORRI (Charles Chaplin)


Sorri 
Quando a dor te torturar 
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos, vazios
Sorri
Quando tudo terminar
Quando nada mais restar 
Do teu sonho encantador 
Sorri
Quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz 
Nos teus ombros cansados, doloridos 
Sorri
Vai mentindo a tua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor 
Que és feliz


Texto sugerido pela Coordenadora Lucicleide Cícero

Programa Mais Educação

O programa Mais Educação chegou com força total na escola.Os alunos participam de oficinas de Capoeira, Canto Coral, Letramento,Xadrez e Hip hop.
A empolgação das turmas é geral  contribuindo dessa forma para a aprendizagem dos alunos.


Oficina de Capoeira


Oficina de Xadrez
Hip hop



Oficina de Canto Coral


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Texto da semana 12/08




Amigos do peito


Todo dia eu volto da escola 
com  a Ana Lúcia da esquina.
É o endereço da menina

O irmão dela é mais velho
e mesmo assim é meu amigo.
sempre depois do almoço,
ele joga bola comigo.

já o Carlos Alberto,do lado,
tem uma bicicleta legal,
mas não empresta pra ninguém.

O Bairro onde moro é assim
Tem gente de tudo que é jeito.
Pessoas que são muito chatas,
E um monte de amigos do peito:

O Bruno do prédio da frente,
O Ricardo do sétimo andar,
O irmão da lúcia da esquina
O filho do dono do bar.

O nome completo deles
Eu nunca sei, ou esqueço.
Amigo não tem sobrenome
Amigo tem endereço.
(Cláudio Thebas. Amigos do peito. Editora Formato. p.12)

Texto  escolhido pela aluna Fabíola  do 4º ano "A"

Acolhida literária



TEMPO PARA TUDO



Tempo para nascer,
E tempo para morrer;

Tempo para plantar,
E tempo para arrancar o que
Foi plantado;

Tempo para matar,
E tempo para sarar;

Tempo para demolir
E tempo para construir;

Tempo para chorar
E tempo para rir;

Tempo para gemer
E tempo para dançar;

Tempo  para atirar pedras
 E tempo para ajuntá-las;

Tempo para dar abraços
E tempo para apartar-se;

Tempo para procurar,
E tempo para perder;

Tempo para guardar
E tempo para jogar fora;

Tempo para rasgar
E tempo para costurar;

Tempo para falar
E tempo para calar;

Tempo para amar
E tempo para odiar

Tempo para a guerra
E tempo para a paz.

Biblia Sagrada

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Para reflexão




Meu filho, você não merece nada.


Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
Colaboração: Zirair Karmirian Filho

ELIANE BRUM

Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua(Globo). 

Acolhida Literária





Hino a Caridade

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos,
Se não tiver caridade,
Sou como o bronze que soa,
Ou como o címbalo que retine.

Mesmo que eu tivesse o dom da profecia,
E conhecesse todos os mistérios e toda a ciência;
Mesmo que tivesse toda a fé,
A ponto de transportar montanhas,
Se não tiver caridade,
Não sou nada.

Ainda que distribuísse todos os meus bens em sustento dos pobres,
E ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado,
Se não tiver caridade,
De nada valeria.

A caridade é paciente,
A caridade é bondosa.
Não tem inveja.
A caridade não é orgulhosa.
Não é arrogante.
Nem escandalosa.
Não busca os seus próprios interesses,
Não se irrita,
Não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça,
Mas se rejubila com a verdade.
Tudo desculpa,
Tudo crê,
Tudo espera,
Tudo suporta.

A caridade jamais acabará.
As profecias desaparecerão,
O dom das línguas cessará,
O dom da ciência findará.
A nossa ciência é parcial,
A nossa profecia é imperfeita.

Quando chegar o que é perfeito,
O imperfeito desaparecerá.
Quando eu era criança,
Falava como criança,
Pensava como criança,
Raciocinava como criança.

Desde que me tornei homem,
Eliminei as coisas de criança.
Hoje vemos como por um espelho, confusamente;
Mas então veremos face a face.
Hoje conheço em parte;
Mas então conhecerei totalmente,  como eu sou conhecido.
Por hora subsistem a fé, a esperança e a caridade- as três.
Porem, a maior delas é a caridade.

Bíblia Sagrada
Texto lido no dia 04/07/20011

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

DIA DO ESTUDANTE





DIA DO ESTUDANTE

Se você estuda, hoje é o seu dia! PARABÉNS pra você!
Estudante é todo aquele que se dedica a aprender e tem fome de conhecimento.

Você sabe por que ele é comemorado no dia 11 de agosto?
Porque no dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro instituiu no Brasil os primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país. Ele fez isso para quem quisesse estudar não precisasse mais ir para Portugal ou Coimbra atrás de conhecimento.
Cem anos depois, Celso Gand Lev propôs uma homenagem a todos estudantes do país. Desde 1927 comemora-se essa data.

Fonte:http://www.smartkids.com.br

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Acolhida Literária

          Iniciamos esta semana na escola mais uma ação que objetiva o desenvolvimento e o gosto pela leitura.
       Esta ação denominada de "ACOLHIDA LITERÁRIA" está sendo desenvolvida uma por vez por semana  onde uma pessoa da comunidade escolar acolhe a todos (pais,alunos,funcionários,professores) fazendo a leitura de um texto escolhido pela mesma.Iniciamos com a professora Marly lendo um texto sobre a caridade. O próximo texto a ser lido será "Tempo para tudo".


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